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segunda-feira, 27 de setembro de 2010


Mo júbà gbogbo àwọn òré mi !.

(Meus respeitos a todos os meus amigos!.)



Todos nós (pelomenos a maioria) estamos frágeis em uma hora de inquietação social, cultural, incertezas até política, diversidades entre À e nações, em que as pessoas parecem ter perdido o controle de seus atos. Não se entendem ou aparentam não se entender-se, em que as ambições de mando e de poder romperam o freio das velhas democracias para tomar, pelo império da revolução, as rédeas do mundo, em que a defesa do atual Candomblé atual, social e cultural se mostra de cara lavada empunhando o fuzil da ditadura. Dizemos com a cara descoberta porque, de fato, sempre têm existido, ainda que disfarçadas com a máscara de uma falsa democracia. Democracia adotada e criada pelo Candomblé antigo. A esta ditadura dos de cima responde a ditadura dos de baixo e em torno destes dois extremos giram e se chocam as tendências em aparente confusão. A intenção de muitos é querer defende seu À e sua nação, algo que não é e nunca será errado, porém sem arrancar a casca da ferida do próximo que plantou frutos há anos e que hoje ainda deste fruto colhe. Não interessa a idade, não interessa o conhecimento, não interessa o cargo e muito menos o posto, o que precisamos é de união e compreensão, precisamos parar de corrigir o que acha de errado para si e querer colocar como errado para um todo. A diversidade entre as culturas candomblecista existe, porém a diferença e a desigualdade não pode nos afetar mais, isso não nos deixa crescer e nem evoluir, só nos poe um contra ao outro e nada colhemos de bom, só desavenças, só nos diminui mais e mais . O Candomblé de ontem, pode se unir ao Candomblé de hoje e da às mãos para o Candomblé de amanhã, a hierarquia faz parte, mas deve andar de mãos dadas com a evolução, para que os mais velhos recebam respeito e sejam eles recíproco com os mais novos. Com a união o Candomblé irá prosperar, crescer, vingar, ser bem visto culturalmente, socialmente e hierarquicamente e para fechar com chave de ouro a compreensão para apaziguar, assim a minha alta estima e a de todos nós alimenta nossa fé, e amor e a vontade de lutar pela continuidade do culto ao Òrìà.

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